sexta-feira, 23 de abril de 2010

O que é um cristão?


Um cristão é alguém que, antes e acima de tudo, foi perdoado de seu pecado e reconciliado com Deus, o Pai, por meio de Jesus Cristo. Isso acontece quando a pessoa se arrepende de seus pecados e coloca sua fé na vida perfeita, na morte substitutiva e na ressurreição de Jesus Cristo, o Filho de Deus.


Em outras palavras, um cristão é alguém que se esgotou
 a si próprio e todos os seus recursos morais. Reconheceu que, em desafio à lei de Deus, havia dedicado sua vida à adoração e ao amor às coisas e não a Deus — coisas como a profissão, a família, aquilo que o dinheiro pode comprar, a opinião das pessoas, a honra de sua família e da comunidade, o favor dos falsos deuses de outras religiões, os espíritos deste mundo ou mesmo as coisas boas que uma pessoa pode fazer. Também reconheceu que esses ídolos são senhores duplamente condenatórios. Seus apetites nunca são satisfeitos nesta vida. E provocam a ira justa de Deus na vida por vir, uma morte e um julgamento, dos quais o cristão experimenta um pouco nas infelicidades deste mundo.

Portanto, um cristão sabe que, se tivesse de morrer hoje à noite e comparecer diante de Deus, e Ele lhe dissesse: “Por que devo permitir que você entre na minha presença?” O cristão diria: “Senhor, não deves deixar-me entrar. Tenho pecado contra Ti e tenho para contigo uma dívida que sou incapaz de pagar”. No entanto, ele não pararia aí. Continuaria: “Mas, por causa de tuas grandes promessas e misericórdia, confio no sangue de Jesus Cristo que foi derramado como substituto por mim e pagou o meu débito moral, satisfazendo as tuas exigências santas e justas e removendo a tua ira contra o meu pecado!”

(Mark Dever)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Estou vulnerável...



•Estou vulnerável quando acho que não vou cair em pecado;


•Estou vulnerável quando não observo a Palavra;


•Estou vulnerável quando perco a reverência e o santo temor;


•Estou vulnerável quando ajo como um incrédulo murmurador;


•Estou vulnerável quando esqueço que Deus está no trono;


•Estou vulnerável quando não tenho um irmão confiável para me ajudar quando preciso;


•Estou vulnerável ao pecado quando de forma egoísta me apaixono por ele;


•Estou vulnerável quando tenho medo de amar;


•Estou vulnerável quando não tenho uma atitude crítica edificante;


•Estou vulnerável quando não sei defender a fé;


•Estou vulnerável quando minhas palavras não são temperadas com sal;


•Estou vulnerável quando busco meus próprios interesses tão somente;


•Estou vulnerável quando me conformo com este século;


•Estou vulnerável quando não apresento meu corpo como sacrifício vivo;


•Estou vulnerável quando não guardo meu coração;


•Estou vulnerável quando fico ansioso pelas coisas do mundo;


•Estou vulnerável quando não sou misericordioso nem humilde;


•Estou vulnerável quando não louvo ao SENHOR;


•Estou vulnerável ao declínio moral quando não sei cuidar da minha vida espiritual;


•Estou vulnerável quando não consigo discernir o Bem maior;


•Estou vulnerável quando não caminho nas veredas do SENHOR;


•Estou vulnerável quando estou satisfeito com um cristianismo externo;


•Estou vulnerável quando minha vida não glorifica a Deus;


•Estou extremamente vulnerável quando menosprezo os meios da graça;


•Estou vulnerável quando não sou grato;


•Estou vulnerável quando me desagrado da santidade e da autonegação;


•Estou vulnerável quando não obedeço ao Pai e provoco a Sua disciplina;


•Estou vulnerável quando não testemunho Cristo;


•Estou vulnerável quando não tenho consciência de Reino;


•Estou vulnerável quando não sirvo a Deus de modo agradável;


•Estou vulnerável quando não quero me humilhar nem me arrepender;


•Estou vulnerável quando sinto o desejo de não mais carregar a cruz;


•Estou vulnerável quando não sou fiel ao chamado do Espírito Santo;


•Estou vulnerável quando não confio na providência divina;


•Estou vulnerável quando não desejo a volta de Cristo;


•Estamos todos vulneráveis quando não amamos os mandamentos de Deus.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A absoluta importância do motivo

A prova pela qual toda conduta será finalmente julgada é o motivo. Como a água não pode subir mais alto do que o nível, assim a qualidade moral de um ato nunca pode ser mais elevada do que o motivo que inspira. Por esta razão, nenhum ato procedente de um motivo mau pode ser bom, ainda que algum bem pareça resultar dele. Toda a ação praticada por ira ou despeito, por exemplo, ver-se-á, afinal, que foi praticada a favor do inimigo e contra o reino de Deus.



(A. W. Tozer)

Inquieto Clamor


Livra-me de mim mesmo

das correntes que me prendem
das fontes sujas
das palavras torpes


Livra-me das tentações que me ferem
dos traumas que regam minha mente
das feridas e das dores
que acompanham meu acordar


Livra-me de toda máscara
da religiosidade
das prioridades invertidades
das redes sem peixe


Livra-me das más intenções
dos argumentos banais
das justificativas descabidas
das revelações frias


Livra-me da falta de amor
da falta de compromisso
da falta de sinceridade
da falta de verdade

Livra-me dos caminhos fáceis demais
do evangelho de barganha
dos caminhos sem graça
dos abraços sem calor

Livra-me da fofoca
do olhar julgativo
do coração endurecido
da falta de alegria


Livra-me das antigas acusações
dos versos frívolos
das entonações retundantes
dos falsos sorrisos

Livra-me das ilusões
dos sonhos inalcançáveis
da falta de objetivo
da falta de planos


Livra-me das vãs discussões
da falta de sensibilidade
da falta de liberdade
da falta de ser quem eu realmente sou.


(Junior Della Mea)

“O amor cristão está intimamente ligado ao servir.

Quando tomamos a atitude de deixar de servir, nosso coração encarrega-se de tomar a atitude de deixar de amar.”


Junior Della Mea

Seja você a pessoa certa!


Entre dois possíveis parceiros, não escolha o que tem mais a lhe proporcionar, e sim aquele que mais pode se beneficiar com o que você tem a oferecer.



“O sucesso do casamento é muito mais do que encontrar a pessoa certa; é uma questão de ser a pessoa certa.” –B. R.

O elemento mais comum no imaginário amoroso das pessoas do séc. XXI é, talvez, o da “pessoa certa” ou “the one”. Estou cansado de ouvir frases assim: “Ainda não encontrei a pessoa certa” ou “Será ele o cara certo para mim?”. A “pessoa certa” para quem, para o quê? Para o grande “eu”, foco de nossas atenções. Para a importantíssima “minha felicidade”, claro.

se estiver em dúvida entre duas pessoas, não escolha a mais engraçada, mas a que ri de suas piadas. Ou seja, não escolha a que tem mais a lhe proporcionar, e sim aquela que mais pode se beneficiar com o que você tem a oferecer.

Se você é mulher, não busque olhares. Irradie aquilo que você não precisa de espelhos para ter a existência confirmada. Se é homem, não pense que o amor é aquilo que você recebe. Seu amor é aquilo que você oferece. Isso ninguém tira, isso você leva junto para onde for.

Vai passar...


Por pior que seja o momento, acredite.....ele vai passar.

Atrás da pior tempestade, existe um céu azul e um sol brilhando....
O difícil é acreditar nisso quando estamos no olho do furacão....
Mas a verdade é: Vai passar........

Sentir primeiro, agir primeiro...


"Sentir primeiro, pensar depois



Perdoar primeiro, julgar depois


Amar primeiro, educar depois


Esquecer primeiro, aprender depois


Libertar primeiro, ensinar depois


Alimentar primeiro, cantar depois


Possuir primeiro, contemplar depois


Agir primeiro, julgar depois


Navegar primeiro, aportar depois


Viver primeiro, morrer depois."




(Mario Quintana)

Fácil e difícil


Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião...Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.



Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros.


Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir...Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso.


Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a mesma... Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.


Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado...Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece.


Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã...Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e as vezes impetuosas, a cada dia que passa.


Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar...Difícil é mentir para o nosso coração.


Fácil é ver o que queremos enxergar...Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.


Fácil é ditar regras e,Difícil é segui-las...


(*) Título original: Reverência ao destino
 
(Carlos Drummond de Andrade)

Utilize integralmente o que acontece com você!


Cada dificuldade na vida nos oferece uma oportunidade para nos voltarmos para dentro de nós mesmos e recorrermos aos nossos recursos interiores escondidos ou mesmo desconhecidos.

As provações que suportamos podem e devem nos revelar quais são as nossas forças.
As pessoas prudentes enxergam além do incidente em si e procuram criar o hábito de utilizá-lo da maneira mais saudável.
Quando houver um acontecimento imprevisto, não reaja impensadamente: volte-se para o íntimo e pergunte a si mesmo de que recursos dispõe para lidar com aquilo.
Mergulhe fundo.
Você possui forças que provavelmente desconhece.

Encontre a que necessita nesse momento.
Use-a.
Se está diante de uma pessoa sedutora, o recurso necessário é o autodomínio.
Se o momento é a dor ou fraqueza, use a sua capacidade de resistência.
Se você sofreu uma agressão verbal, recorra à paciência.
Com o passar do tempo e a consolidação do hábito do combinar o recurso interno adequado com cada incidente, a sua tendência para ser levado pelas aparências da vida pouco a pouco vai desaparecer.
Desaparecerá a sensação de estar sendo dominado, oprimido pelos fatos o tempo todo.


(Epicteto)

Deus não comunga com o triunfo dos soberbos


Conta-se na tradição que os imperadores romanos enviavam as suas legiões de soldados para as batalhas sempre na liderança de um comandante. Todas as vezes que o exército voltava com a vitória, havia uma cerimônia civil onde o comandante era publicamente homenageado e eram exibidas as glórias das vitórias romanas. Essa cerimônia tinha o nome de triunfo. Em nossa cultura atual, esse termo ganhou o cunho de vitória.



Na história vemos vários registros de triunfos, desde a história antiga, medieval e moderna. Em diversos segmentos homens, mulheres, exércitos, reis, imperadores, enfim, um número infindo de pessoas que obtiveram vitórias magníficas ao longo dos anos.


Mas uma coisa fica muito claro na história, Deus não comunga com o triunfo dos soberbos. Deus não se agrada do triunfo daqueles se exaltam diante das vitórias.


Se buscarmos, veremos que todos os reinos desse mundo passam. O que não dizer do reinado de Alexandre o Grande (séc. IV a.C), a marca que ele deixou na história é inegável, mas o seu reino passou. Imperados romanos tais como Nero (séc. I d.C) que governou de forma tirana, a um Constantino que governou de forma mais pacífica, sem contar o general Tito (séc. I a.C), famoso por ser o líder do massacre de Jerusalém, todos eles passaram.


Temos na Bíblia Sagrada, vários exemplos daqueles que foram soberbos diante de vitórias que não lhes pertenciam à glória. Saul é um desses exemplos. Em (I Sm 15.13-21) ele cometeu alguns equívocos quando achou que poderia fazer o que bem entendia diante de uma vitória. Achava que em seus triunfos, seu nome deveria ser tributado. O que não dizer também do rei Belsazar (Dn 5.1ss) que usou os utensílios da Casa do Senhor, que seu pai Nabucodonosor havia trazido de Jerusalém, em uma de suas festas pagã. Deus não se agradou deles.


Amados, quando os triunfos vierem em nossas vidas, nunca podemos esquecer que a glória pertence a Deus. Seja em que área for, não podemos achar que nossas vitórias nos glorificam e nem servem de status de vingança como que dizendo: “Ta vendo que Deus é por mim?”. Nunca em nossos triunfos, devemos colocar o “dedo em riste” no rosto do próximo, mesmo aqueles que achamos que nos feriram e dizermos: “Você está vendo aqui o que aconteceu comigo?” Nunca nos esqueçamos que somos dependentes de Deus e que sem a graça Dele não podemos nos mover.


Se um dia, as portas forem se abrindo diante de ti, as coisas começarem acontecer, o sol da justiça nascer sobre a tua vida, nunca escarneça dos que supostamente não acreditem em você, não deixe que a soberba cresça em seu coração. Peça a Deus graça para que possa humildemente se porta diante dos triunfos, das vitórias obtidas no caminho.


Os triunfos dos soberbos, dos humildes, sempre terminam da mesma forma, mas a grande diferença está em quem é glorificado e que tipo de rastro deixamos na história.


Que aprendamos a caminhar como caminhou Jesus de Nazaré que sempre deu glórias a Deus em todas as suas obras e em todas as vitórias. Faça como Paulo que diante das mais difíceis situações que sobrepujou disse: “E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento” (II Co 2.14).


Paz seja convosco!


André Santos

Evangelho sem Cruz


Se passarmos a analisar com cuidado e discernimento, vamos começar a perceber que a nossa geração está pendendo cada dia mais para um evangelho sem cruz. Isso nos preocupa por demais. O cunho das mensagens nessa “era neo-pentecostal” tem gerado em nós um desconforto enigmático.

Muitas coisas que temos ouvido e lido não tem nenhuma conexão com as Escrituras Sagradas. Clichês do tipo: “Deus tem uma obra em sua vida”, “você vai ser feliz”, “a benção já é sua”, “a vitória é sua”, “você está debaixo da cobertura apostólica” “você deu legalidade para o inimigo” “faça tantos dias de campanha e Deus vai resolver seu problema” e outras coisas mais, já não cabem em quaisquer ouvidos. Basta!


Precisamos repensar algumas coisas que têm sido ventiladas em nossas igrejas. Mas os problemas vão mais além. É que está se cumprido assustadoramente o que o apostolo Paulo disse a Timóteo: “Pois vai chegar o tempo em que as pessoas não vão dar atenção ao verdadeiro ensinamento, mas seguirão os seus próprios desejos. E arranjarão para si mesmos uma porção de mestres, que vão dizer a elas o que elas querem ouvir” (II Tm 4.3). E como temos contemplado essas coisas. As pessoas pagam e pagam altíssimo para que os pregadores difundam ideologias estranhas ao Evangelho nas suas igrejas. É preciso haver um crivo teológico com mais esmero antes de convidar alguém para ensinar “qualquer verdade” em nossas igrejas.


Quando aparece na mídia, homens que não tem medo de dizer a verdade só faltam os queimá-los vivos. Bom isso não é novo na história, ou estou enganado?
Estamos descambando para um Evangelho sem cruz, porque a mensagem que deveria ser Cristocêntrica está fugindo das igrejas. Há uma preferência pelos modismos enxertados dentro dos arraiais cristãos.


Há um cristianismo sem cruz sendo empurrado dentro da nossa geração. A proposta é que precisa se fazer tantas coisas, está debaixo de tantas coberturas, que não há mais lugar para o sacrifício efetuado na cruz do calvário pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. O que Ele fez por nós já basta! Não precisamos mais implementar nada, a não ser, passarmos a viver na conduta daquele que ama de todo o coração e de todo entendimento.
Mas esse evangelho sem cruz tem atraído muitas pessoas por causa das facilidades que se oferecem, pelas benesses terrenas. São tantas campanhas, correntes, jejuns e outras coisas sem fim, que se for analisado a lume da Bíblia Sagrada, dentro desse milênio a proposta é “um outro evangelho”. Isso nos preocupa. Nos preocupa porque, a cada dia vemos esses modismos pragmáticos sendo imitados por onde quer que vamos.


O apóstolo Paulo disse para a igreja de Gálatas o seguinte: “Na verdade não existe outro evangelho, porém eu falo assim porque há algumas pessoas que estão perturbando vocês, querendo mudar o evangelho de Cristo. Mas se alguém, mesmo que sejamos nós ou um anjo do céu, anunciar a vocês um evangelho diferente daquele que temos anunciado, que seja amaldiçoado! Pois já dissemos antes e repetimos: se alguém anunciar um evangelho diferente daquele que vocês aceitaram, que essa pessoa seja amaldiçoada!” (Gl 1.7-9, ênfase minha). Alguém pode dizer assim: Mas Paulo era Paulo e falava com propriedade não é? Mas Paulo estava escrevendo para a igreja de Gálatas e profeticamente para a Igreja dos séculos vindouros, a qual nós fazemos parte.


Não estranheis, porque existe um outro evangelho sendo empurrado goela abaixo, e muitas pessoas estão alheias a isso simplesmente por não conferir nas Escrituras o que lhes são ensinados. O apóstolo Pedro também disse: “Mas vocês, meus amigos, já sabem disso. Portanto, tomem cuidado para não serem levados pelos erros de pessoas imorais e para não caírem da sua posição segura. Porém continuem a crescer na graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Glória a ele, agora e para sempre! Amém”!


Seja um cristão autêntico como aqueles de Beréia, que mesmo ouvindo o apóstolo Paulo, agiram com rigor. Veja o que diz o texto: “As pessoas dali eram mais bem educadas do que as de Tessalônica e ouviam a mensagem com muito interesse. Todos os dias estudavam as Escrituras Sagradas para saber se o que Paulo dizia era mesmo verdade” (At 17.11, ênfase minha).


Precisamos despertar para um avivamento, não avivamento que cause apenas barulho sem transformação, (particularmente não sou tão fã de muito barulho), mas um avivamento como nos tempos de Lutero: “Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria”!


Que o nosso credo esteja centrado em Jesus Cristo, sem depreciar em momento algum o que Ele fez por nós na cruz do Calvário. Não insista em um evangelho sem a cruz de Cristo, porque isso pode resultar em perdição.


Não tenhamos medo algum de fazer o que está escrito: “Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele” (Rm 12.2).


Você e eu podemos começar a vislumbrar novos tempos, onde possamos nos tornar pessoas que sejam conhecidas como filhos de Deus. Amém!


Paz seja convosco!


André Santos